Cara Leitora Ema Gonçalves:
Apraz-me muito saber que há gente que eu desconheço completamente a ler o meu blogue. Desde já, os meus agradecimentos pela sua atenção. O mesmo já não poderei dizer do seu comentário, que para além de absurdo e despropositado ainda teve a desvantagem de ser pura e simplesmente desprovido de qualquer conteúdo útil.
Passo a postar aqui o comentário em causa.
Citação:
Eu agradeço toda a atenção de quem aqui vem ler o que me vai na alma ou uma qualquer divulgação que eu decida aqui fazer. Agradeço, também, todos os comentários que os leitores aqui decidam escrever desde que tenham um pouco mais de conteúdo que o seu (Ema Gonçalves). Para além de presumir saber da minha intimidade e de a julgar, ainda teve o desplante de presumir ter habilitações académicas que lhe permitam atestar da minha sanidade mental. Provavelmente foi induzida em erro pelo nome deste blogue. Digo-lhe desde já que o mesmo é apenas uma maneira de aligeirar o cariz crítico do mesmo (isto para o caso de não ter chegado lá por si mesma).
Sinto-me agora no direito de fazer as seguintes observações: Talvez seja conveniente a leitora Ema não fazer juz ao nome que tem de uma ave, em tudo semelhante a uma avestruz, e tirar a cabeça debaixo da areia... Não o fazendo, correrá o risco de se ficar a pensar que o seu comentário seja associado a alguém que (e agora retribuo-lhe a insinuação) se sentiu atingida pelo post, nomeadamente a: uma zelosa mãe que, certamente terá o tempo muito ocupado com o seu trabalho e não dispõe de tempo para os seus filhos; uma [início de ironia] fervorosa e, quiçá competente (?) [fim de ironia], professora de filosofia; uma jornalista à semelhança de outro que, em pleno telejornal (RTP1) insistiu com uma professora do ensino superior (após a mesma lhe ter explicado a diferença entre uma base e um ácido) que uma base era o mesmo que um ácido; uma qualquer adolescente que vê "Morangos com Açúcar" (passo a publicidade) em quantidades exageradas e, agora, vê-se incapaz de argumentar seja o que for.
Isto porque, não dizendo o porquê de, aparentemente, discordar de tudo o que eu disse no post do dia 29 de Setembro, limitando-se a um insulto e uma insinuação faz com que a validade de tudo o que disse caia em saco roto. Quando se exprime a não concordância com algo e não se valida essa mesma opinião, então, só está a dar razão a quem a crítica se dirigia (neste caso, e passo a explicar-lhe, está-me a dar razão).
Por último, apenas acrescento o seguinte: Todos os comentário são bem-vindos, aplausos, críticas, etc, etc... Agradeço é que não atirem tiros ao ar, esperando em vão que eles caiam no alvo pretendido. Para além de me parecer um uso muito pouco eficaz de munições, é uma perda de tempo para mim que os estou a ler e mesmo para quem o escreve. Daí agradeço que, se querem comentar, então façam algo construtivo e digno de ser lido. Caso contrário, então não percam tempo a escrever duas linhas em que uma é um insulto e a outra uma insinuação barata de quem, claramente, não sabe aquilo que diz.
Quando se parte para o insulto e insinuações sem fundamentos é porque já se perdeu a razão. Caso não concordem com algo que seja dito num determidado post e achem que um comentário não será o mais adequado para retorquirem a vossa opinião, então, por favor, sintam-se na liberdade de escreverem um mail para o endereço desvarios.de.um.louco@gmail.com com um post o qual será publicado desde que não seja algo do género do comentário da dita leitora.
Tenho dito.
Nota: As avestruzes na realidade não enfiam a cabeça debaixo da areia. Para saberem o que é uma ema deixo aqui este link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ema.
P.S.: Este post destina-se a fazer uma referência para o futuro e a fazer notar bem que, embora os comentários não estejam sujeitos a "censura" e todos possam fazê-los sem necessitarem de se sequer ter conta no blogspot, insultos ao desbarato e coisas afins NÃO SERÃO TOLERADOS. Caso não haja bom senso de quem aqui comente, passarei então a censurar todos os comentários. A liberdade tem um preço: RESPEITO. E caso estejam a pensar que eu aqui também insultei a, b ou c, então sugiro que reparem que nada do que eu digo é infundado; tudo está justificado, ou pelo menos apresento as razões para isso.