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Competentes no privado mas incompetentes no público?!


Eu não tenho problemas em eles ganharem o que ganham mas gostava que me explicassem como se passa de um salário de dezenas de milhares de euros antes de ir para um governo para salários dez vezes maiores no pós-governo... Será que a competência e formação aumentou por terem estado no governo? Estes negócios da China, que são verdadeiras lotarias, é que convinha serem explicados numa altura em que o país está na miséria depois destes senhores terem passado por lá.

Seria muito interessante verificar como pode gente tão competente, a julgar pelos seus salários, no privado pode ser tão incompetente a governar um país...

Magnifico URL do jornal Público

Não podia deixar de publicar esta pérola do jornal Público. Perante a notícia desta proposta de aumento brutal do preço da electricidade, o jornalista pôs no URL da página "http://economia.publico.pt/Noticia/Filhos-de-uma-grande-puta-2012_1512168". 

Denoto um pouco de irritação para com este governo e esta gente fora dele que também nos governa. Talvez este pequeno exemplo de mau feitio seja o começo do fim deste triste e curto período da nossa história. 

E eu bem digo que lá para o final do ano começamos a falar a sério em novas eleições. Repare-se que ainda hoje saiu uma sondagem no DN.

Em todo o caso, mas que brilhante exemplo de mau feitio adorável este. XD

Preocupações de ontem e hoje

Hoje anda tudo preocupado com o dinheiro que se gasta aqui e ali. O Serviço Nacional de Saúde, para o estado, é uma preocupação enorme. O apoio a pessoas com necessidades especiais nas escolas idem aspas. Custam dinheiro que podia ser usado para... olhem, sei lá, comprar carros para algum membro do aparelho governativo.

Querem saber o curioso, no Terceiro Reich isso também era uma preocupação. Reparem no seguinte poster:


Legenda: 60000 RM é o que esta pessoa que sofre de defeitos hereditários custa à comunidade de Alemães durante o seu tempo de vida. Caro cidadão, este é o seu dinheiro também.

Sem mais comentários.

Os benefícios do sistema educativo americano

Porque isto não precisa de mais comentários.

Atentem ao mapa da notícia da cnn neste link.

O mapa é uma vista do globo do Ártico. Algo semelhante ao que aqui apresento agora.

Retirado daqui.


Agora permitam-me por dois comentários dos leitores do site da CNN.


With all the back and forth smack talk going on between the Canadians and the Americans you would think there would be at least one smart one in the lot of you. but apparently not, look at the map! why has no one noticed that the map is flipped! ITS BACKWARDS! hello CNN! you might want to fix that. The last time I checked Alaska is on the west side of the continent. am I wrong? 
- por djcerwyn

Not only is it backwards, but truly messed up. Greenland and Iceland through Europe are correctly orientated, but someone has been messing with N. America. 
- por Pip70

Penso não ser preciso dizer mais nada. I rest my case.

P.S.: O título foi corrigido. Gralha imperdoável. 

Red Bull Air Race de Budapeste cancelada - Desporto - DN

Estas coisas são estranhas... Mas será que a organização, agora que já meteu ao bolso dinheiro que chegue quer acabar com o evento de uma vez por todas ou simplesmente anda com uma campanha para ver depois quem dá mais?

Red Bull Air Race de Budapeste cancelada - Desporto - DN

Estratégias e técnicas para a manipulação da opinião pública e da sociedade…

1 – A estratégia da distracção
Elemento primordial do controle social, a estratégia da diversão consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mutações decididas pelas elites políticas e económicas, graças a um dilúvio contínuo de distracções e informações insignificantes.
A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética.
“Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura com os outros animais” (extraído de “Armas silenciosas para guerras tranquilas”).

2 – Criar problemas, depois oferecer soluções
Este método também é denominado “problema-reacção-solução”. Primeiro cria-se um problema, uma “situação” destinada a suscitar uma certa reacção do público, a fim de que seja ele próprio a exigir as medidas que se deseja fazê-lo aceitar. Exemplo: deixar desenvolver-se a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público passe a reivindicar leis securitárias em detrimento da liberdade. Ou ainda: criar uma crise económica para fazer como um mal necessário o recuo dos direitos sociais e desmantelamento dos serviços públicos.

3 – A estratégia da degradação
Para fazer aceitar uma medida inaceitável, basta aplicá-la progressivamente, de forma gradual, ao longo de 10 anos. Foi deste modo que condições sócio-económicas radicalmente novas foram impostas durante os anos 1980 e 1990. Desemprego maciço, precariedade, flexibilidade, deslocalizações, salários que já não asseguram um rendimento decente, tantas mudanças que teriam provocado uma revolução se houvessem sido aplicadas brutalmente.

4 – A estratégia do diferido
Outro modo de fazer aceitar uma decisão impopular é apresentá-la como “dolorosa mas necessária”, obtendo o acordo do público no presente para uma aplicação no futuro. É sempre mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro porque a dor não será sofrida de repente. A seguir, porque o público tem sempre a tendência de esperar ingenuamente que “tudo irá melhor amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Finalmente, porque isto dá tempo ao público para se habituar à ideia da mudança e aceitá-la com resignação quando chegar o momento.
Exemplo recente: a passagem ao Euro e a perda da soberania monetária e económica foram aceites pelos países europeus em 1994-95 para uma aplicação em 2001. Outro exemplo: os acordos multilaterais do FTAA (Free Trade Agreement of the Americas) que os EUA impuseram em 2001 aos países do continente americano ainda reticentes, concedendo uma aplicação diferida para 2005.

5 – Dirigir-se ao público como se fossem crianças pequenas
A maior parte das publicidades destinadas ao grande público, utilizam um discurso, argumentos, personagens e um tom particularmente infantilizadores, muitas vezes próximos do debilitante , como se o espectador fosse uma criança pequena ou um débil mental. Exemplo típico: a campanha da TV francesa pela passagem ao Euro (“os dias euro”). Quanto mais se procura enganar o espectador, mais se adopta um tom infantilizante. Porquê?
“Se se dirige a uma pessoa como ela tivesse 12 anos de idade, então, devido à sugestibilidade, ela terá, com uma certa probabilidade, uma resposta ou uma reacção tão destituída de sentido crítico como aquela de uma pessoa de 12 anos”. (cf. “Armas silenciosas para guerra tranquilas” )

6 – Utilizar mais o aspecto emocional do que o da reflexão
Apelar ao emocional é uma técnica clássica para o curto-circuito na análise racional e, portanto, o sentido crítico dos indivíduos. Além disso, a utilização do registo emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para ali implantar ideias, desejos, medos, pulsões ou comportamentos…

7 – Manter o público na ignorância e idiotice
Actuar de modo a que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para o seu controle e a sua escravidão.
“A qualidade da educação dada às classes inferiores deve ser da espécie mais pobre, de tal modo que o fosso da ignorância que isola as classes inferiores das classes superiores seja e permaneça incompreensível pelas classes inferiores”. (cf. “Armas silenciosas para guerra tranquilas” )

8 – Encorajar o público a comprazer-se na mediocridade
Encorajar o público a considerar “cool” o facto de ser idiota, vulgar e inculto…

9 – Substituir a revolta pela culpabilidade
Fazer crer ao indivíduo que ele é o único responsável pela sua infelicidade, devido à insuficiência da sua inteligência, das suas capacidades ou dos seus esforços. Assim, ao invés de se revoltar contra o sistema económico, o indivíduo se auto-desvaloriza e auto-culpabiliza, o que engendra um estado depressivo que tem como um dos efeitos a inibição da acção. E sem acção, não há revolução!…

10 – Conhecer os indivíduos melhor do que eles se conhecem a si próprios
No decurso dos últimos 50 anos, os progressos fulgurantes da ciência cavaram um fosso crescente entre os conhecimentos do público e aqueles possuídos e utilizados pelas elites dirigentes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” chegou a um conhecimento avançado do ser humano, tanto física como psicologicamente. O sistema chegou a conhecer melhor o indivíduo médio do que este se conhece a si próprio. Isto significa que na maioria dos casos o sistema detém um maior controle e um maior poder sobre os indivíduos do que os próprios indivíduos.

Reblogado daqui.

Coisas atrasadas...

Antes de continuar com o post, um pedido de desculpas à Lelé Batita do Pérola de Cultura e à Anabela Magalhães do blogue Anabela Magalhães, por não ter respondido à sua inclusão do Desvarios de um Louco nas suas listas de prémios. 

Uma desculpa também aos demais leitores pelo tempo de pausa mas o tempo não estica, infelizmente, e, como a minha vida não é a net nem a net é a minha vida, as prioridades foram para outros lados.

Agora em relação aos nomeados para o prémio/presente/selo abaixo apresentado.



Posto isto, vou fazer o que disse que iria fazer há já não sei quanto tempo, a lista de prémios. Aqui fica então a respectiva, sem nenhuma ordem em particular e com as devidas redundâncias.

Em@ da Em@
Pérola de Cultura da Lelé Batita
Anabela Magalhães da Anabela Magalhães
Brainstorm do Vitor
Nós do jad
adolescente gay do adolescente gay
Santos & Santinhos do bartolomeu
MAIRDENUBOSKE do Dr. Shue

Fico-me por aqui, pelos nove e não pelos dez... XD

Os nomeados terão de nomear (redundância) 10 outros blogues e avisar os respectivos nomeados.

Idade de consentimento... no Vaticano?


 
Outro dia chamaram-me a atenção para este facto curioso. O Vaticano, ainda que não tenha crianças nem famílias, visto ser um "país" de supostos celibatários, tem, apesar de tudo, uma referência legal à idade de consentimento. Ora bem, é certo que isto é uma herança das leis Italianas quando estar foram transpostas para o Vaticano em 1929. No entanto, é curioso que ao transporem o código penal italiano, não tenham deixado de parte estas leis, as quais acabam por não ter qualquer aplicabilidade na prática. Pelo menos é o que é suposto. Com tanta noticia que tem saído de abusos sexuais de membros da Igreja Católica sobre menores uma pessoa até fica na dúvida...

Mas continuando. Volvidos estes anos todos, era de esperar que as leis então fossem sendo actualizadas de acordo com as leis italianas. Mas repare-se neste facto interessante. A idade em Itália, neste momento, é de 14 anos. No Vaticano continua a ser a mesma que era em 1929, 12 anos...

Curiosidades à parte, fica a pergunta: para que é que um país de celibatários e abstencionistas, precisa de leis de consentimento e tem uma em particular que põe como idade limite 12 anos para se ter relações sexuais?

Resposta ao desafio da Em@


- Imagem da Em@,
surripada daqui.


Em resposta ao desafio da Em@, aqui fica então o resultado.

4 sítios para comprar

1- Centros comerciais: felizmente, hoje em dia, temos centros comerciais que nos proporcionam uma comodidade fantástica na aquisição seja do que for. Para comprar uma prenda para alguém são o local ideal pois desde bugigangas inúteis a livros e cds lá há de tudo. XD

2- Comercio tradicional: excelente quando não se quer estar em sítios fechados e se quer aproveitar para dar uma passeata. Para além disto ainda há outra coisa que me faz apaixonar por este tipo de comércio que é o dialogo entre vendedor e comprador. Não sei, tem o seu je ne sais quoi... Ainda me lembro o ano passado, no Natal, quando fui a Ovar comprar pão-de-ló. Fui a esta loja muito pequenina (se bem que, pelo que percebi, o armazém era umas cinco vezes maior que ela), com um aspecto cuidado mas muito velhinho onde os dois vendedores eram os próprios donos, um casal com idade para serem meus avós. Vindo de uma família de comerciantes e tendo, eu próprio aprendido a arte do oficio este género de coisas faz-me falta à alma.

3- Amazon.co.uk: ora, o meu sítio favorito para comprar livros. Nos dias de hoje, livros só em inglês. Por isso nada melhor do que ir a este fantástico site onde arranjo sempre o que quero. O preço consegue, por vezes, ser igual ao da concorrência em Portugal se não mais barato. 

4- Não devia ter sido tão generalista nas anteriores e como agora não me ocorre mais nada... Pingo Doce ou Continente. Porquê? Ora, para além da devida loucura necessária à minha reputação, ficam à porta de casa (ou quase). 

4 manias/hábitos

1- Cheirar livros... Adoro entrar naquelas livrarias antigas onde os livros cheiram a papel e não a plástico. Melhor ainda só entrar num alfarrabista... Já cheguei a comprar livros pelo cheiro. 

2- Ler enciclopédias como se de um romance se tratasse. Que querem que vos diga? Loucura!

3- Ao ler um livro, nunca paro em páginas acabas em 3.

4- Cuscar tudo que diga respeito ao universo da Terra Média de J.R.R. Tolkien. Já agora, gastar fortunas nisso também...

4 cheiros

1- Laranja
2- Café
3- Água salgada do Mar
4- Hugo Boss

4 coisas que me fazem sorrir

1- A chegada do Outono com as cores e o tempinho fresco.
2- As palhaçadas dos meus pássaros.
3- Os amigos.
4- Alguém especial.

Vou quebrar esta parte e passar este desafio a todos os leitores que o ousem fazer.

Aí Mário Crespo... Acho que te descobriram a capota...

Umas interessantes declarações de Mário Crespo. Depois ainda dizem que não tenho razões para duvidar da seriedade e da qualidade deste cavalheiro.



Coisas a reter (peço já desculpa pelas virgulas e algumas palavras comidas na transcrição):

"Eu acho que sou conservador (...)"
"[conservadorismo] que eu professo é parecido com o conservadorismo britânico de há uns 20, 30 anos. Um bocadinho de Margaret Tatcher"

É sempre bom saber que Mário Crespo ficou parado no tempo há 20, 30 anos. É bom saber que Mário Crespo defende que se dê cabo de um país como deu Margaret Tatcher (salvou-se lá com a invasão das Malvinas/Falkland).

Mas afinal, até se compreende. Reparem no que ele diz sobre Sócrates.

"No primeiro mandato do Sócrates creio que não votei Sócrates."
"No segundo, provavelmente, votarei Sócrates"

Bem... Primeiro é crer pois não tem a certeza em quem vota. Depois já pensa em votar nele à segunda. Curioso isto quando olhado de hoje para trás.

"Jornalista: Porque votaria em Sócrates?"
"Mário Crespo: Porque não? Em quem mais?"

Ah, pois é... ou melhor era. Parece que hoje já havia afinal alternativas... Isso ou ele simplesmente não sabe o que diz o que me parece ser a opção mais acertada.


Fico-me por aqui. Vejam o vídeo e confirmem.

Agora pergunto, afinal é para isto que a liberdade de imprensa serve em Portugal? Dizer mal, levantar suspeitas sem provas concretas e ainda por cima atirar pedras quando se tem telhados de vidro? Não entro na onda de dizer que Mário Crespo está louco. Tenho a certeza que não está. Agora senil... Isso já não garanto nada...

Deixo também um link para outro desenvolvimento do caso. Podem aceder clicando aqui.

Carnaval e o post nada tem a ver com isso...



Hoje vim só aqui deixar uns desvarios de mau feitio e loucura completa.

Nesta época festiva há a tradição das pessoas se mascararem. Pois bem, penso que, com a imbecilidade que por este país fora anda, no governo, na oposição, na sociedade em geral, se devia de alterar a tradição. Em vez de se porem mascaras acho que as pessoas deviam era tirar. Afinal, quando a burrice e cegueira é tão abundante, mais valia as pessoas ganharem coragem para colocarem as orelhas e as palas, enfim fazerem jus ao seu intelecto.

Posto isto, já não me espanta nem me preocupa que o país esteja num arraial defecatório. Afinal com tantas fezes a saírem da boca dos portugueses, sejam eles pseudo-intelectuais ou ali do Zé Povinho, o país só pode estar como está. Mas isto é o lado positivo. O negativo é que ainda vai ficar pior. 

Outro dia até perguntei a um amigo se este mau feitio e indiferença que ultimamente me passa pela cabeça relativamente à sociedade e ao país é algo relacionado com a idade. Disseram-me que sim e, assim sendo, então percebo porque é o mundo tão triste. Quando são só as crianças a sonharem, viverem e deixarem viver o mundo está perdido. E o pior é que se quer ensinar às crianças que sonhar, viver e deixar viver são criancices. Ensina-se as crianças a odiarem. Ensina-se as crianças a viverem de acordo com "padrões". Depois queixam-se que não há liberdade e as sociedades são um aglomerado de patéticos desperdícios de carne.

Sonhe-se! Viva-se! Deixe-se viver. Padrões? Esses são de pouca duração. Há 50 anos era padrão não se misturarem raparigas e rapazes na escola. Há 100 eram as mulheres que não votavam. Há 200 havia escravidão. Há 1000 não havia democracia, apenas sociedades feudais. Há 2000 o Cristianismo era o desvio do padrão. Esta história dos padrões é gira. Padrão é a mudança de padrões na sociedade humana mas o giro é que se defende que o padrão seja a inércia e perpetuação do padrão actual.

Texto muito críptico este... Sim, eu sei. Mas não me apetece chamar os burros pelos nomes pois isso seria dar-lhes demasiada atenção e protagonismo. Mas eles andam aí. Por esse país fora. Na TV... Nos jornais... E nos blogues também.

Em todo caso, deixo uma pérola retirada daqui. É para o leitor não sair daqui a pensar que perdeu na totalidade uns segundos da sua vida. Ao menos que se ria um pouco. Ou então chore que também pode dar para isso.

A pérola: 

“Espero que o desmatamento seja instinto.”
Ah, sim. Uma questão de sobrevivência

“A emoção de poluentes atmosféricos aquece a floresta.”
São as lágrimas do Monóxido de Carbono que causam o aquecimento global

“Precisamos de oxigênio para nossa vida eterna.”
Espero que no Paraíso tenha o bastante

“Explorar sem atingir árvores sedentárias.”
Isso, vamos cortar apenas as árvores que sejam flagradas particando cooper ou ciclismo. Árvore boa é árvore estática


Foi no Brasil mas podia ser cá.


JN no seu melhor



Hitler alimentava-se mal e tinha mau hálito - JN

Não terão mais nada de importante estes senhores para dizer à sociedade? Agora o mau hálito de um morto interessa para alguma coisa? Pior ainda, um morto que, quando vivo mandou matar milhões? Então agora o seu hálito e a sua alimentação dão notícia de primeira página? É um insulto para as suas vitimas! 

The Tolkien Ensemble

Um projecto dinamarquês que visou transpor para musica todos os poemas da obra de J.R.R. Tolkien relacionada com O Senhor dos Anéis. Fica aqui um gostinho.


Porque vale a pena ver - Steven Seagal

Um desvario sem nada a haver com nada.


Balada de Despedida do 5º Ano Jurídico 88/89 - Toada Coimbrã

Porque o raio do bicho académico não morre aqui fica a versão original da música, segundo o utilizador do YouTube que a publicou, cantada pela primeira vez. O que eu já procurei por isto.

P.S.: Woryck esta é para ti! Retribuição pela outra versão que mandaste. XD


Parkour

Não tentem fazer isto em casa. O que vão ver no vídeo é feito por profissionais e pessoas que treinam para isto.



Lontras de mãos dadas.



Obrigado à Em@ por me ter chamado a atenção para este vídeo.

Curiosidades

Antes de fazer o meu desvario gostaria de agradecer ao Elenáro, pelo facto de me dar a possibilidade de publicar no blog dele alguns dos meus desvarios.

No último fim-de-semana fui até Évora participar no XIII Festival de Artes Marciais. Infelizmente por razões logísticas não pude participar em todas as actividades que desejava. No entanto vi, e ouvi o suficiente para confirmar uma ideia que já vinha formulando há algum tempo. Ideia essa que passo a partilhar:

Julgo que é consensual que de uma maneira geral não podia haver dois povos com características mais dispares como o Japonês e o Português. Um extremamente formal e rijo na sua postura, o outro bastante displicente. Um com muitas regras de conduta e boa educação, outro com uma falta gritante das mesmas.

No entanto é curioso observar que o praticante de artes marciais português em nada fica atrás do japonês. Chegando mesmo a ganhar o respeito e admiração deste ultimo, criando fortes laços de amizade.

O que me deixa a pensar bastante. Como é possível que o país que tem os problemas que tem, há já muitas gerações, tem também pessoas que adoptam uma postura e filosofia de vida quase oposta.

-Serão essas pessoas de um meio privilegiado, e como tal mais preparadas para adoptar tal postura? Não!

-Serão essas pessoas predestinadas a esse caminho, como tal os únicos que o podem seguir? Não!

-Serão essas pessoas iguais a todas as outras? SIM!

Na minha ainda muito pequena experiência no mundo das artes marciais já tive o privilégio de conhecer pessoas de todos os sexos, idades, e níveis sociais. A única coisa que todos têm em comum é um carinho especial pela arte que praticam e uma vontade de melhorarem. Como praticantes, e pessoas…

Deixo-vos com uma pergunta:

Se não depende de nível de formação, se não depende da idade nem do sexo, se só depende da nossa vontade porque não trabalhamos para sermos melhores seres humanos?


Até um próximo desvario

Como estragar o dia a uma promotora


Hoje venho aqui publicar uma história que me foi ontem relatada. Eu achei-a tão apetitosa que pedi autorização para a publicar aqui para o deleite de todos (ou espero eu).

Passo a fazer o relato que por razões de privacidade irei omitir nomes e outros pormenores que não são necessários para a compreensão do sucedido.

Local: Corredor de um qualquer centro comercial.

Pessoa A vai a andar pelo dito corredor e é abordado por uma promotora de um banco. A mesma, como é característico da função que desempenha, após séria insistência pede para a Pessoa A a acompanhar para fazer uma adesão. A Pessoa A acompanha-a.

Em seguida, inicia-se o processo de preenchimento do formulário respectivo. É pedido o nome, bilhete de identidade, cartão de contribuinte, cartão já não me lembro do quê, comprovativo de residência... Tudo é fornecido devidamente à referida promotora. Depois de um tempo interminável de agonia com esta burocracia toda, fica apenas a faltar o salário. Segue-se então o seguinte diálogo.

Promotora: Pois, então Sr. A, falta só dizer-me a sua remuneração. Quanto é que ganha por mês?
Pessoa A: Nada. Eu sou voluntário.

Imaginem agora a cara da Promotora quando percebeu o que lhe tinha acontecido.