A moral e a ética do Catolicismo


Vou deixar aqui uma noticia para lerem. De facto a moral e a ética da Igreja Católica só se fica pelo papel e é essencialmente para os outros. Quando se trata de dar o exemplo e de cumprir aquilo que prega é que o caso muda de figura. Neste caso, um banco Católico comprou acções em empresas de armamento, tabaqueiras e ainda empresas produtoras de pílulas.

Palavras para quê? Olha para aquilo que eu digo e não para aquilo que eu faço, já alguém dizia.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/8180739.stm

2 comments:

Margarida Cruz e Silva said...

Elenário,

estou a familiarizar-me com o teu blog. Deixei já um comentário no primeiro post e não resisti a comentar este.

A IC está a deixar-se apanhar pelas doutrinas e ensinamentos que foi,durante séculos, inventando e que não têm qualquer base bíblica.Esta da contracepção é só uma entre muitas coisas que acabam por espoletar efeitos contrários ou ainda o abandono da fé católica. Outras há como o celibato, etc.
Depois ainda há a linguagem hermética usada pela maioria dos padres e toda a hierarquia da Igreja que não chega sequer a tocar o coração das pessoas que,
actualmente, dizem-se católicos/católicos não-praticantes por tradição de família ou porque é o mais fácil ser-se.
Tudo isto contribui para que as pessoas não acreditem realmente e cada um, após ter saído da igreja, depois de mais uma missa, faça aquilo que lhe der mais prazer ou maior lucro.Tal como é noticiado neste artigo.

Margarida

Elenáro said...

Infelizmente é isso mesmo Margarida.

A Igreja tornou-se, desde muito cedo aliás, algo artificial, terreno e desprovido dos valores que estão na base do Cristianismo.

Ela tornou-se algo manipulador de sociedades para proveito de alguns. Usa, abusa-se e deturpa-se a realidade dos factos bíblicos para aquilo que mais convém. Continentes inteiros foram devastados à custa desta politica. Primeiro as Américas, depois África e Oceania. A Ásia ainda foi escapando por ser um centro de cultura por ela própria. É claro que devastação não foi pior que no nosso próprio continente: Europa.