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Em comum há três coisas.
A primeira é o espanto geral perante a irresponsabilidade de um partido que viu apenas a sua oportunidade politica de saltar para o poleiro.
A segunda é a ideia que se Passos Coelho julga que irá governar como quer, está redondamente enganado e, enquanto Sócrates ainda tinha margem de manobra para discutir o que fazer, Passos terá apenas liberdade para fazer o que lhe dizem.
A terceira é que dificilmente nos safaremos de levar com UE e FMI em cima.
Interessante foi também saber que a Moody's já ter dito que ou esta brincadeira se resolve facilmente ou o rating vem por ai abaixo.
Tudo coisas bonitas. Para tentar ganhar uma eleições Passos já perdeu a credibilidade internacional, ou seja, Portugal terá um Primeiro-Ministro que é odiado internamente ou então terá um que será odiado internamente e externamente. Para já, contudo, Passos já conseguiu uma coisa: já nos tornou a vida mais difícil a todos (mais do que já era com Sócrates).
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